Coordenadores Locais participam da formação para aplicação dos testes de saída da 8ª etapa do Programa.
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No dia 28 de outubro, teve início a formação para aplicação dos testes de saída da oitava etapa do Programa, com os Coordenadores Locais do TOPA – Todos pela Alfabetização.
Neste primeiro dia, a formação contou com a presença de Luis Denis Soares, da Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia, explicando o conceito de Território de Identidade, sua origem, história e desafios. Antes de sua fala, cada participante compartilhou com o grupo algo que trouxe de sua região e que caracterizasse algum aspecto da cultura local. Todos os coordenadores locais trouxeram um objeto que contava a história de sua região.
Luis Denis, da Secretaria de Planejamento do estado da Bahia. |
Feita a apresentação do grupo, Luis Denis, aproveitando dados que as pessoas comentaram de suas respectivas regiões, discorreu sobre a questão dos Territórios de Identidade. Foi muito importante para todos(as) compreender mais profundamente sobre esse tema.
Na parte da tarde, os coordenadores locais refletiram sobre o processo de alfabetização, através da experiência da coordenadora local Elaine Brandão. Ela contou sobre a dificuldade em chegar ao local da aplicação de testes cognitivos, o bairro de Catu, em Alagoinhas, no NRE 18. Demonstrou o quanto os obstáculos e desafios podem ser grandes, mas é bastante recompensador ver que uma alfabetizadora consegue ir para lá todos os dias para ensinar pessoas que nunca tiveram acesso à educação antes. Construiu, com os presentes, um caminho de palavras-chave, que levam até ao educando, no processo de alfabetização.
Grupo em atividade |
Em seguida, Samara Marino, coordenadora do projeto, apresentou, com mais detalhes, a pauta dos três dias de formação e explicou que cada um dos itens deve ser feito coletivamente, montando uma trilha pedagógica que, ao final, será detalhada e compartilhada por todos. No segundo momento da tarde, foi montado, coletivamente, o passo a passo do processo de aplicação de testes cognitivos. Samara e Daniel Montenzano pediram que os coordenadores locais indicassem quais as ações que são necessárias para que o conjunto do processo de aplicação funcione da melhor forma possível.
Ivania Batista de Oliveira, coordenadora local, veio em seguida, ajudando a relembrar os princípios de convivência do Instituto Paulo Freire. Todos participaram e indicaram a gestão compartilhada como algo de grande valia para o bom andamento da aplicação de testes cognitivos.
Samara retornou falando sobre a importância de comunicar bem todos os problemas enfrentados pelos coordenadores.
E o primeiro dia da formação foi fechado por Ivanna Alcantara, que apontou a todos que a vida é movimento e, por isso, é necessário sempre estar aberto às mudanças.
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