Fundadores

Carlos Alberto Torres

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É diretor fundador do IPF da Argentina (2003), do IFP da Universidade de Los Angeles (2002) e do IPF de São Paulo (1991). É professor de Ciências Sociais e Educação Comparada, diretor do Centro Latino-americano e sociólogo político da educação. Participou da Comissão da Educação e Sociedade do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais; foi reitor assistente de Temáticas Estudantis e Estudos da Informação; diretor da divisão de Ciências Sociais e Educação Comparada, do Departamento de Educação; membro da Academia de Funcionários, Departamento de Educação, do Comitê de Estudos Internacionais e Programas Internacionais (ISOP), do Centro de Pesquisas Mexicano, do Programa Inter-departamental de Estudos Americanos e do Centro Latino-americano; consultor educacional do Congresso Nacional da Argentina; membro da Comissão Científica e diretor do Centro Latino-americano da Universidade de Los Angeles (UCLA).
Escreveu mais de 50 livros e quase 200 artigos. Participou de pesquisas e realizou discursos na Associação Americana de Pesquisa Educacional (AERA), Associação Latino-americana de Sociologia (ALAS), Sociedade Educacional Internacional Comparativa (CIES), Conselho Internacional das Sociedades de Educação Comparada, Associação Internacional de Ciência Política (IPSA), Associação Internacional Sociológica (ISA) e a Associação de Estudos Latino-americanos (LASA). Foi vice-presidente da Associação Internacional de Ciência Política (IPSA), e presidente eleito do Comitê da Sociologia da Educação. Ele é o editor da coleção da Routledge/TayorandFrancis (Nova Iorque) sobre Teoria Social e Transformação Cultural, e da coleção sobre Paulo Freire e Educação da Justiça Social com editores europeus.

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Francisco Gutiérrez

francisco-gutierrezÉ diretor fundador do IPF de São Paulo (1991). Doutor em Educação com especialização em Pedagogia da Comunicação e Mediação Pedagógica. Autor de numerosos livros sobre educação formal, educação popular e comunicação: Pedagogía para el desarrollo sostenible, Sentido y sin sentido en la educación, La mediación pedagógica para la educación popular (com Daniel Prieto), Ecopedagogia e cidadania planetária (com Cruz Prado). Atualmente é presidente do Instituto Latino de Pesquisa e Cultura (ILPEC), sediado na Costa Rica, além de consultor em educação e comunicação.

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José Eustáquio Romão

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É diretor fundador do IPF de São Paulo (1991). Graduado em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1970) e doutorado em Educação (1996) pela Universidade de São Paulo, atuou como coordenador e professor dos programas de mestrado (Educação, Letras e Psicologia) do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CESJF) foi coordenador da Cátedra do Oprimido, vinculada à Universitas Paulo Freire (Unifreire). É autor de vários livros, dentre os quais se destacam: Poder local e educação (1992); Avaliação dialógica (1998); Dialética da diferença (2000); Pedagogia dialógica (2002), além de mais de três dezenas de artigos, publicados em periódicos científicos nacionais e estrangeiros.Tem vasta experiência na área de administração escolar: foi Secretário da Educação de Juiz de Fora (1983-1988) e de Governo (1997-2000) da mesma cidade. Foi Pró-Reitor de Ensino e Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora; coordenador local das Licenciaturas em Tefé, Amazonas.
Atualmente, é professor do curso de mestrado em Educação, na Universidade Nove de Julho, em São Paulo, onde coordena o Grupo de Pesquisa Culturas e Educação. É professor visitante da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), de Lisboa (Portugal).

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Moacir Gadotti

moacir-gadotteÉ diretor fundador do IPF de São Paulo (1991). Livre docente na Universidade Estadual de Campinas (1986) e doutor em Ciências da Educação na Universidade de Genebra (Suiça, 1977). Mestre em Filosofia da Educação na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1973). Licenciado em Pedagogia (1967) e em Filosofia (1971). Foi professor de História e Filosofia da Educação em cursos de graduação e pós-graduação em Educação e Filosofia de diversas instituições, entre elas a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e de Campinas e a Universidade Estadual de Campinas. Foi assessor técnico da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo (1983-1984) e Chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de São Paulo (1989-1990), na gestão de Paulo Freire. Atualmente é presidente de honra do IPF. Possui um grande número de publicações em que desenvolve uma proposta educacional cujos eixos são a formação crítica do educador e a construção da Escola Cidadã, numa perspectiva dialética integradora da educação e orientada pelo paradigma da planetariedade.


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Paulo Freire

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Graduado pela Faculdade de Direito de Recife (Pernambuco). Foi professor de Língua Portuguesa do Colégio Oswaldo Cruz e diretor do setor de Educação e Cultura do SESI (Serviço Social da Indústria) de 1947-1954 e superintendente do mesmo de 1954-1957. Ao lado de outros educadores e pessoas interessadas na educação escolarizada, fundou o Instituto Capibaribe. Sua filosofia educacional expressou-se primeiramente em 1958 na sua tese de concurso para a Universidade do Recife, e, mais tarde, como professor de História e Filosofia da Educação da mesma, bem como em suas primeiras experiências de alfabetização como a de Angicos, Rio Grande do Norte, em 1963. Em 1969, foi professor na Universidade de Harvard, em estreita colaboração com numerosos grupos engajados em novas experiências educacionais tanto em zonas rurais quanto urbanas. Durante os dez anos seguintes, foi Consultor Especial do Departamento de Educação do Conselho Mundial das Igrejas, em Genebra (Suíça). Nesse período, deu consultoria educacional junto a vários governos do Terceiro Mundo, principalmente na África. Em 1980, depois de 16 anos de exílio, retornou ao Brasil para “reaprender” seu país. Lecionou na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Em 1989, tornou-se Secretário de Educação no Município de São Paulo, e lutou pela implementação de movimentos de alfabetização, de revisão curricular e na recuperação salarial dos professores. Em 1964, no Chile, desenvolveu, durante cinco anos, trabalhos em programas de educação de adultos no Instituto Chileno para a Reforma Agrária (ICIRA).
Paulo Freire é autor de muitas obras. Entre elas: Educação: prática da liberdade (1967), Pedagogia do Oprimido (1968), Cartas à Guiné-Bissau (1975), Pedagogia da Esperança (1992) e À sombra desta mangueira (1995).
Foi reconhecido mundialmente pela sua práxis educativa através de numerosas homenagens. Além de ter seu nome adotado por muitas instituições, é cidadão honorário de várias cidades no Brasil e no exterior (comunidade freiriana).
A Paulo Freire foi outorgado o título de doutor Honoris Causa por 27 universidades. Por seus trabalhos na área educacional, recebeu, entre outros, os seguintes prêmios: Prêmio Rei Balduíno para o Desenvolvimento (Bélgica, 1980); Prêmio UNESCO da Educação para a Paz (1986) e Prêmio Andres Belloda Organização dos Estados Americanos, como Educador dos Continentes (1992). É o Patrono da Educação Brasileira (2013).

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Walter Esteves Garcia

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É diretor fundador do IPF de São Paulo (1991). É editor de livros. Foi analista de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) de Brasília/DF. Autor e coordenador de livros nas áreas Educação Geral, Planejamento, Gestão e Administração Escolar.
Atuou em São Paulo como membro do Centro Regional de Pesquisas Educacionais (Inep) e como professor, coordenador de departamento e coordenador geral do Centro de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Além disso, como especialista de educação, convidado para funções junto à Unesco, ao Ministério da Educação e ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

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